"Quando ligo é porque estou sentindo sua falta, quando eu não ligo, é porque estou esperando você sentir a minha".
#ParabénsClariceLispector
Merecemos ler: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/12/10/onipresente-nos-enredos-cotidianos-clarice-lispector-completaria-90-anos-nesta-sexta.jhtm
“Seu andar…
Ao andar, mantenha a cabeça erguida, os ombros nivelados, para trás, ventre encolhido. Evite dar passos muito largos ou muito curtos. Os pés para frente. Evite andar com as pernas duras ou afastadas. Ao pisar, pouse primeiro o calcanhar sobre o solo. Um porte elegante é importatíssimo para uma mulher que deseja ser bonita.” (pág – 142,do livro Só para Mulheres)
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A levitar...
"Compreendi a fatalidade do acaso e não existe nisso contradição."
"...há horas em que não se quer ter sentimentos." |
"O estranho me toma: então abro o negro guarda-chuva e alvoroço-me numa festa de baile onde brilham as estrelas."
"Só se sente nos ouvidos o próprio coração... Pois nós não fomos feitos senão para o pequeno silêncio."
terça-feira, 3 de agosto de 2010
"O coração anda no compasso que pode"
(mesmo quando não pode) |
tenho um amor fresco e com gosto de chuva e raios e urgências. tenho um amor que me veio pronto, assim, água que caiu de repente, nuvem que não passa. me escorrem desejos pelo rosto pelo corpo. um amor susto. um amor raio trovão fazendo barulho. me bagunça e chove em mim todos os dias.
- caio fernando abreu -
sábado, 3 de julho de 2010
Quem não é um acaso na vida?
"Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e [agora] sono."
sexta-feira, 25 de junho de 2010
O mundo é um moinho
http://www.youtube.com/watch?v=Zsp5ZBAa3ak
(Composição: Cartola)
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás a beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés
O Mundo É Um Moinho
Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção querida
Embora saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Embora saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões à pó.
Preste atenção queridaPreste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões à pó.
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás a beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés
segunda-feira, 21 de junho de 2010
O sonho
"Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas."
domingo, 13 de junho de 2010
Um gênio mesmo... um gênio forte.
http://www.youtube.com/watch?v=Eyw1X1tc5fE&feature=related
" Gênio "
A obra aberta
do poeta fechado
abortou.
Seu canto
é um urro.
Culpemos o leitor:
- burro.
( Poema de J G de Araujo Jorge
in "O Poder da Flor" 1a ed.1969 )
" Gênio "
A obra aberta
do poeta fechado
abortou.
Seu canto
é um urro.
Culpemos o leitor:
- burro.
( Poema de J G de Araujo Jorge
in "O Poder da Flor" 1a ed.1969 )
terça-feira, 8 de junho de 2010
Sobre plenitude
(...)
Isso posso te dar: um mar antigo e confiável
cujas marés — mesmo se fogem — retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços
mas o sonho interminável das sereias.
cujas marés — mesmo se fogem — retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços
mas o sonho interminável das sereias.
(Lya Luft)
Texto: extraído do livro "Secreta Mirada", Editora Mandarim - São Paulo, 1997, pág. 151.
Foto: http://aspirinab.weblog.com.pt/mar.jpg
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