Falo e escrevo de um jeito insistente e fixo. Meus olhos podem se esconder, meus ouvidos podem se 'omitir', minha voz pode até adotar uma rouquidão petulante de quem sempre se diz e desdiz e rediz... Tenho uma permanência de som e uma verdade de palavra, caio no vácuo, me propago no vão.
"Escrevo muito simples e muito nu. Por isso fere..."
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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